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Vereadores se manifestam após retirada de projetos da Câmara; prefeito não fala

Por Eduardo Madeira

A retirada de dois projetos de autoria do prefeito Valdir Fontanella, que seriam votados em sessão extraordinária na Câmara de Vereadores durante a noite de sexta-feira (27), só serviu para aumentar a polêmica em Lauro Müller. O PL 016/2018 autorizava o Poder Executivo a contratar operação de crédito com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) para financiar a modernização da gestão tributária, enquanto o PL 017/2018 dispõe do parcelamento de débitos do município junto à Caixa Econômica Federal referente ao não recolhimento de FGTS. Instantes antes de a sessão começar, ambos foram retirados de pauta. O prefeito foi procurado por nossa reportagem, mas estava em direção de Florianópolis e não pode nos atender.

O vereador Hélio Bunn (MDB), líder da bancada de oposição, disse ter sido pego de surpresa com a retirada dos projetos. Ele relatou que os vereadores de situação estavam reunidos com Fontanella e só chegaram instantes antes de a sessão começar. Segundo Bunn, a bancada do MDB votaria contra ao PL 016/2018, mas a favor da outra proposta caso houve uma redução do parcelamento de 60 para 24 meses.

O vereador Ronaldo da Silva, o Gaguinho (PP), presidente do Legislativo, esteve envolvido na reunião com o prefeito e revelou que não houve adesão de 100% dos vereadores de situação. A princípio, segundo Gaguinho, o projeto deve ser revisto para voltar à Câmara. Nos bastidores, cogita-se que o PSB, partido do vice-prefeito Pedro Barp, tenha sido contrário a uma das propostas. Os vereadores da sigla – Luciano Leodato e Zequinha Cambruzzi – não atenderam as ligações da reportagem da Cruz de Malta FM.

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