O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) acolheu novo requerimento formulado pelo Ministério Público (MPSC) na investigação que culminou com a deflagração da Operação Seguindo Rastro e fixou medidas cautelares para proibir os investigados de acessarem ou frequentarem a Prefeitura de Lauro Müller e manterem contato entre si e com testemunhas e servidores do Poder Executivo municipal, com exceção do contato recíproco entre os parentes investigados. Ainda nesta decisão, o Tribunal de Justiça indeferiu o pedido de reconsideração do investigado Valdir Fontanella e, com isso, manteve seu afastamento do cargo de Prefeito de Lauro Müller, com a ressalva de reavaliação após a conclusão da coleta da prova ou no prazo máximo de 180 dias.
A reportagem da Cruz de Malta FM manteve contato com o advogado Giancarlo Castellan, que representa o prefeito afastado, mas ele optou por não se manifestar neste momento.