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Testes rápidos de hepatite C são disponibilizados à população

Ao longo deste mês, testes rápidos para o diagnóstico de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) estão sendo oferecidos aos moradores de Siderópolis. O foco é a prevenção das doenças, principalmente da hepatite C, que costuma ser silenciosa. As equipes da Atenção Básica e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), da Secretaria de Saúde, estão percorrendo as unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF) do município, conscientizando a população.

Na última quinta-feira, dia 5, a ESF do Rio Jordão recebeu a equipe para o Dia D. Já nesta terça-feira, os testes rápidos foram realizados na ESF da Vila São Jorge e na Dr. Gyrão (ao lado do Ginásio Municipal Antônio Espíndola Ramiro). Na tarde da próxima quinta-feira, dia 12, será a vez da ESF Vila Rica, enquanto a do Rio Fiorita será contemplada após o Carnaval.

Conforme explicado pela assistente social Renata Pereira da Silva, a hepatite C costuma ser uma doença silenciosa e que pode provocar outras enfermidades. “Geralmente as pessoas não sentem os sintomas da doença e quando percebem o vírus já está presente há muito tempo no organismo. Dessa forma, quando vai começar o tratamento, é mais difícil de combater. É importante lembrar que a hepatite C pode vir a se transformar em uma cirrose ou até mesmo em um câncer. Então é sempre bom estar atento, procurando fazer testes rápidos ou exames de sangue, e focar principalmente na prevenção”, esclareceu.

Cada teste leva entre 15 e 20 minutos para ser realizado. “As pessoas chegam bem reticentes na hora de fazer o exame, ficam com vergonha ou com medo, e aos poucos acabam fazendo e sabendo como está a saúde. Então esse é o nosso principal objetivo com essas ações: conscientizar e prevenir”, explicou a coordenadora da Atenção Básica, Lívia Feltrin.

Antes das aplicações dos testes, a equipe ainda orienta os procedimentos caso seja detectada a doença. “Se o resultado der positivo, a pessoa passa pelo médico e faz o exame de laboratório que é mais preciso. O tratamento é todo disponibilizado pelo SUS, através de uma medicação para estabilizar a doença”, explicou a assistente social.

Colaboração: Cris Freitas/Comunicação Siderópolis

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