Por Eduardo Madeira
Policiais civis catarinenses estão se mobilizando nos últimos dias, especialmente pelas redes sociais, para manifestar contrariedade a proposta de reforma da previdência apresentada pelo Governo do Estado na Assembleia Legislativa. O objetivo é buscar uma simetria mínima às regras federais e aos dos estados que já definiram a previdência dos policiais. Em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta sexta-feira, dia 25, a presidente da Associação dos Agentes de Polícia Civil do Estado de Santa Catarina (Agepol/SC), Miriam Lago, destacou que a cobrança é por regras de transição razoáveis, pensão por morte digna, idade mínima, dentre outras peculiaridades à atividade policial.
Ouça abaixo a entrevista completa: