Por Eduardo Madeira
A Peste Suína Africana não chegou ao Brasil, mas a presença da doença no continente americano causa temor ao setor produtivo ligado à suinocultura, principalmente em Santa Catarina, o maior produtor e exportador do país. A preocupação cresceu a partir de julho, quando focos da doença foram notificados na República Dominicana, na América Central. Mesmo distante, a situação acende o alerta para o Brasil e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) está atenta. “A doença pode vir por trânsito, mas o principal meio de transmissão é por meio de alimentos contaminados que podem ser dados aos suínos e eles serem infectados por ingerirem esses alimentos. Então, nossa preocupação maior é que é um inimigo que não conseguimos bloquear nas barreiras que pode vir através de um visitante”, descreveu Diego Torres Severo, diretor de Defesa Agropecuária da Cidasc, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição desta quinta-feira, dia 9.
Ouça abaixo a entrevista completa: