Os cinco defensores públicos que atuarão nos 11 municípios associados à Região Carbonífera deverão chegar nesta quarta-feira a Criciúma. A intenção é que esses novos servidores públicos comecem a se familiarizar com o Fórum e com as demais pessoas que trabalham defendendo a legislação. Mas ainda há um porém. A sede da Defensoria, que seria no prédio da Exatoria Estadual, no entroncamento da Henrique Lage com a Avenida Centenário, foi descartada.
Conforme o defensor-geral de Santa Catarina, Ivan Ranzolin, os funcionários da Exatoria não aceitaram a instalação do novo órgão no prédio. “Já há pessoas na região à procura de outros espaços. A intenção agora é encontrar uma sala para alugar”, revela o defensor. A expectativa de Ranzolin é que o serviço comece a funcionar em Criciúma na próxima semana. “Por enquanto os cinco defensores vão começar sem um local fixo”, aponta.
Previsão era de a Defensoria começar a funcionar nesta semana
Na ultima reportagem sobre o assunto publicado pelo jornal A Tribuna, o secretário de desenvolvimento regional, Luiz Fernando Cardoso, afirmou que, em um prazo de dez dias, o serviço estaria instalado na região, prazo que se encerrou na última segunda-feira.
A necessidade, para a implantação da Defensoria Pública, é que seja encontrado um local de fácil acesso para a população e, principalmente, que seja perto do Fórum. Os cinco defensores, que estavam em treinamento em Florianópolis, atenderão a população com renda de até R$ 1,6 mil ao mês.