O governo federal publicou no último dia 8, um decreto para avançar com o processo de transição energética da região de Santa Catarina que depende economicamente da exploração do carvão mineral.
Segundo o decreto, o programa de Transição Energética Justa (TEJ) deverá observar os impactos ambientais, econômicos e sociais desse processo à região catarinense, com foco no desenvolvimento social sustentável e alinhado à neutralidade de carbono.
Segundo dados do Governo do Estado de Santa Catarina, o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em operação desde a década de 60 na cidade de Capivari de Baixo, emprega, direta e indiretamente, cerca de 28.000 (vinte e oito mil) trabalhadores. Dessa forma, há uma população de cerca de 110.000 (cento e dez mil) pessoas no Sul do Estado que, direta ou indiretamente, está associada a toda cadeia produtiva desse Complexo, movimentando de forma direta em torno de R$ 1,0 bilhão por ano.
Segundo dados do Governo do Estado de Santa Catarina, o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em operação desde a década de 60 na cidade de Capivari de Baixo, emprega, direta e indiretamente, cerca de 28.000 (vinte e oito mil) trabalhadores. Dessa forma, há uma população de cerca de 110.000 (cento e dez mil) pessoas no Sul do Estado que, direta ou indiretamente, está associada a toda cadeia produtiva desse Complexo, movimentando de forma direta em torno de R$ 1,0 bilhão por ano.
Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira, o deputado Daniel Freitas Presidente da Frente Parlamentar Mista em Apoio ao Carvão Mineral comentou sobre a importância do Programa do TEJ.
“Além da evolução, da busca da mineração com baixo carbono, preocupar-se com o contexto mundial da recuperação ambiental e do baixo impacto ambiental daqui para frente, essa indústria vai permitir novos segmentos, para que a mão de obra exclusiva do carvão possa ter ali na frente um olhar para novos trabalhos, para que essa indústria não se perca, ela se transforme”, destacou Freitas.
Representantes do Governo Federal, do Governo de Santa Catarina, dos municípios da região carbonífera e associações de trabalhadores e da indústria carbonífera comporão Conselho do TEJ, que inclui dois representantes do Ministério de Minas e Energia (MME).
Com informações do governo federal
Ouça abaixo a íntegra da entrevista: