Empolgado com seu retorno ao futebol, e principalmente por dar continuidade a sua carreira em um clube que fica próximo da cidade em que reside a sua família, Daniel Carvalho está focado apenas em jogar futebol e fala sobre seus objetivos com a camisa do Tigre.
“Minha intenção era ficar próximo de Porto Alegre, do meu filho, até porque fiquei muito tempo longe dele. Surgiu o interesse do Criciúma. Tive uma conversa bem rápida com o Cícero, e fiquei muito feliz com o projeto do clube. Estou muito contente, bastante empolgado. Meu objetivo é ir bem aqui, jogar bem, permanecer na Série A, e ficar aqui. Não é por causa de dinheiro que estou jogando, é mais pelo prazer de estar ao lado da família. Pretendo arrebentar com a camisa do Criciúma e permanecer aqui no próximo ano”, afirma o novo meia tricolor.
O jogador também revela que chegou a pensar em abandonar o futebol durante o período em que permaneceu parado após a saída do Palmeiras, em novembro de 2012. “Pensei sim. Mas depois dos jogos que estava assistindo na televisão, eu sabia que poderia ajudar ainda”, conta o atleta do Criciúma.
Nesse seu recomeço, Daniel Carvalho acredita que ainda tem muito a mostrar, e reafirma a sua intenção de permanecer no Tigre. “Independente do clube, ou do local de trabalho é preciso fazer sempre o melhor. Sei que posso ajudar, e render ainda em alto nível de futebol. Sem dúvida nenhuma, meu objetivo é fazer o meu melhor aqui no Criciúma. Se me perguntarem se tenho a intenção de sair depois de fazer um bom campeonato, não tenho intenção nenhuma, quero permanecer aqui e ajudar o Criciúma”, destaca o reforço tricolor.
Para Daniel Carvalho, a sua recepção em Criciúma não poderia ser melhor. “Todo mundo está me tratando muito bem. Assisti ao último jogo aqui e vi a torcida incentivando o time do começo ao fim, vi na arquibancada muitas crianças, é uma cidade bastante familiar. Estou bem contente de chegar ao Criciúma e ser recebido dessa maneira”, ressalta o atleta, que manda um recado ao torcedor tricolor. “Pode esperar bastante sinceridade de mim. Não sou de enrolar, falo o que penso, e dentro de campo vão ver um cara chato, que não gosta de perder e vai brigar do inicio ao fim. Estou a disposição para me cobrarem e botarem a responsabilidade em cima de mim, porque sei que posso ajudar”.
Marcelo de Bona / Engeplus