Por Eduardo Madeira
Após a notificação do primeiro foco de peste suína africana nas Américas, Santa Catarina está intensificando as ações de defesa agropecuária. A doença está presente em mais de 50 países, entre eles, a República Dominicana, sendo este o primeiro registro no continente americano desde a década de 80. Em nível nacional, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento tem reforçado a vigilância em portos e aeroportos, além de fortalecer a capacidade de prevenção do ingresso do vírus no Brasil. Já em Santa Catarina, as ações contam com o apoio da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira, dia 13, a médica veterinária da Cidasc, Luiza Netto Ghislandi, trouxe detalhes da doença e dos impactos que ela pode provocar nos suínos. Em Lauro Müller, a Vigilância Sanitária atua em conjunto da Cidasc para fazer orientações aos produtores.
Ouça abaixo a entrevista completa: