A Administradora da empresa Carbonífera Catarinense Astrid Barato, que a 15 anos está sediada no Distrito de Guatá concedeu entrevista a Rádio Cruz de Malta , e falou sobre a reunião organizada pela associação de moradores daquele distrito, onde dois temas foram discutidos, um deles a implantação de um posto da polícia, o outro tema foi a questão da extração do carvão .
“O que ocorre é uma desinformação, nós estamos minerando circunvizinha a região do Guatá, não estamos dentro do Guatá, nos recebemos uma visita que eles fizeram para estar informando, comunicando e mostrando de forma clara, até porque não temos o porquê esconder nenhum tipo de informação. Nós temos ainda um sistema de gestão ambiental onde as reclamações são ouvidas. As pessoas ainda tem uma imagem de que a mineração esta sendo feita como nos anos 70 e 80 e hoje não é mais assim, temos que trabalhar completamente legalizados cumprindo todas as normas que os órgãos solicitam. A empresa tem que trabalhar dentro da legalidade mas a comunidade tem que entender que as vezes a operação é esta, o máximo que podemos faze é trabalhar dentro da legalidade”, Fala Astrid.
E a administradora da carbonífera falou da importância de o grupo trabalhar em harmonia com a sociedade.
“Se a comunidade do Guatá estiver completamente insatisfeita com a carbonífera catarinense é a carbonífera que tem que sair do Guatá eu não entendo que a gente vá trabalhar a força , tem que ser concomitante, apesar de que temos 350 funcionários que são só do Guatá”, finalizou a Adminstradora.
Aline Benedet – Jornalismo Cruz de Malta
Confira a entrevista completa:
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