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Após 40 dias, depoimentos à CPI da Petrobras pouco acrescentaram à investigação

Quarenta dias e 12 sessões após sua instalação, no fim de fevereiro, a CPI da Petrobras na Câmara ainda não teve acesso a nenhum documento sigiloso que solicitou e os depoimentos coletados até agora pouco acrescentaram à investigação. Os requerimentos foram aprovados no dia 5 de março, mas tudo que chegou até o momento são documentos do Senado que já eram públicos.

A lista de convocados incluiu um depoente que se manteve calado, o ex-diretor da estatal Renato Duque, e outra que falou aos parlamentares pela quinta vez, a ex-presidente Graça Foster.

Para dar à CPI acesso aos cerca de 115 documentos sigilosos que estão em seu poder, o Senado exigiu que fossem apresentados pedidos individuais. Segundo a reportagem apurou, os ofícios estão prontos a espera da assinatura do presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), que viajou à Itália na semana passada e só deve retornar a Brasília nessa terça-feira, dia 7.

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