Criminosos vêm utilizando grupos de redes sociais da região de Criciúma para comercializarem notas falsas. Nos anúncios, eles repassam o contato para a negociação, onde o DDD é de outra região do Estado. A maioria dos casos já é de conhecimento da Polícia Federal de Criciúma que alerta sobre o crime a quem adquirir e distribuir no comércio e de fatos em que se trata de golpes.
Segundo ele, os criminosos usam perfis falsos nas redes sociais para anunciar e também aplicar golpes. “Geralmente não há notas falsas para vender. Trata-se de um golpe, onde o estelionatário passa a conta bancária para o depósito e quem comprou não recebe as cédulas. Neste caso, o crime é bem feito, pois a vítima não pode denunciar, visto que estava também cometendo um crime previsto artigo 289 do Código Penal”, explica o delegado.
Dnsul