Por Eduardo Madeira
O Supremo Tribunal Federal (STF) debate na tarde desta quarta-feira (14) se concede ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva o habeas corpus que vai permitir que ele apele em liberdade da sentença de 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Para sanar dúvidas a respeito do futuro após o julgamento, o advogado criminalista e membro da Associação Catarinense de Letras Jurídicas, Ruy Samuel Espíndola participou do Cruz de Malta Notícias. Durante entrevista por telefone, informou que Lula não será preso imediatamente se o habeas corpus não for aceito e também criticou a pressão popular e do exército sobre o STF. Sobre a manifestação do comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, pressionando o supremo, o advogado disse que “não é democrático”, já que era para o exército manter a discrição.
Ouça abaixo a entrevista completa: