Com a proximidade do início do ano letivo, pais e responsáveis, já começaram a procura por materiais escolares e uma ação, coordenada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e que ocorre em todo o país, tem o objetivo de orientar consumidores e coibir a comercialização de materiais escolares irregulares a venda no comércio.
A Operação Aulas Seguras começou na segunda-feira (8), e vai até sexta-feira (12). A preocupação do orgão é com material escolar de baixa qualidade, que possa conter substâncias tóxicas que possam colocar em risco a saúde dos estudantes. É importante adquirir produtos com o selo do Inmetro que indica que o material passou pelos testes da certificação e é seguro.
Ao todo, 25 artigos escolares contemplam a relação de produtos regulamentados. A lista inclui apontador; borracha e ponteira de borracha; caneta esferográfica/roller/gel; caneta hidrográfica (hidrocor); giz de cera; lápis (preto ou grafite); lápis de cor; lapiseira; marcador de texto; cola (líquida ou sólida); corretor adesivo; corretor em tinta; compasso; curva francesa; esquadro; normógrafo; régua; transferidor; estojo; massa de modelar; massa plástica; merendeira/lancheira com ou sem seus acessórios; pasta com aba elástica; tesoura de ponta redonda; tinta (guache, nanquim, pintura a dedo plástica, aquarela).
Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (11) o presidente do Imetro/SC, Alexandre Soratto, comentou sobre os objetivos e a importância da Operação Aulas Seguras”.
Ouça abaixo a íntegra da entrevista: