Por Eduardo Madeira
Em 10 de dezembro de 2019, Lauro Müller foi surpreendida com uma operação policial em uma das entidades com maior credibilidade entre a população. O alvo da Operação Tweed foi a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), que presenciou o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão e dois de afastamentos temporários contra funcionários da entidade. Entre os alvos da investigação estiveram o presidente da Apae, duas servidoras e um diretor da Federação das Apaes. A Cruz de Malta FM apurou que o inquérito foi finalizado em maio deste ano e, no mês seguinte, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) apresentou denúncia contra cinco pessoas por crimes de coação no curso de processo, tráfico de drogas, injúria racial e peculato. Como o processo é sigiloso e corre em segredo de justiça, ainda não há mais detalhes das investigações, mas, de acordo com o MPSC, ainda não houve julgamento dos denunciados.
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