Por Eduardo Madeira
Na última semana, a diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a aplicação de testes rápidos para a detecção do novo coronavírus em farmácias. Com a decisão, o teste deixará de ser aplicado apenas em ambiente hospitalar e clínicas das redes públicas e privadas. A medida não é obrigatória, mas as farmácias interessadas precisam passar por uma série rígida de normas. “As farmácias que quiserem se habilitar para realizar os testes, elas precisam seguir as normativas, que são extremamente rígidas”, pontuou Marco Aurélio Thiesen Koerich, presidente do Conselho Regional de Farmácias (CRF/SC), em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias desta terça-feira (5). Entre as normas, ele citou a necessidade de um protocolo de manejo dos pacientes, no recebimento, na confecção do teste, no pós teste e todos os resultados precisarão ser comunicados às autoridades sanitárias. “É importante salientar que somente o farmacêutico pode realizar esses exames”, complementou Koerich.
Ouça abaixo a entrevista completa: