Por Eduardo Madeira
Um dos países que têm se tornado foco do novo coronavírus na Europa é a Bélgica. Com uma população de pouco mais de 11 milhões de habitantes, semelhante ao Rio Grande do Sul, por exemplo, o país chegou nesta semana a 3.346 mortes em decorrência da doença. É mais do que a China, que tem mais de um bilhão de habitantes. Na proporção da população, a Bélgica tem uma das maiores taxas de mortalidade do mundo, cerca de 29 por 100 mil habitantes. Quem está acompanhando tudo isso de perto é o engenheiro de software Marcelo Schambeck. Natural de Orleans, ele vive na capital Bruxelas há cerca de sete meses e vem observando a sua rotina mudar com o avanço da pandemia. Segundo Schambeck, em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quinta-feira (16), o dia a dia do país se alterou de maneira mais intensa a partir de março, com o aumento no número de casos.
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