LIGUEPor Eduardo Madeira
Um dos países mais afetados pelo coronavírus tem sido a Espanha. De acordo com os dados mais recentes, o balanço total no domingo chegou em 12.418 óbitos, conforme informações divulgadas pelo Ministério da Saúde espanhol. Apesar disso, o número de mortos diários caiu pelo terceiro dia consecutivo no domingo (5). Foram 674 mortes em 24 horas, o boletim com menor número de óbitos dos últimos dez dias na Espanha. De acordo com a agência AFP, os quase 47 milhões de espanhóis em isolamento estão autorizados apenas a ir trabalhar quando não é possível adotar o home office ou, então, sair para comprar alimentos ou remédios. As restrições se endureceram a partir de 30 de março, quando o governo decretou a paralisação de toda a atividade econômica não essencial até 9 de abril. Quem vive por lá e está conferindo esta realidade de perto é a lauromüllense Luana Della Giustina. Ela vive há oito anos no país e, atualmente, reside na região de Alicante, cidade que está a quase 400 quilômetros da capital Madrid. Em conversa com a reportagem da Cruz de Malta FM nesta segunda-feira (6), Luana aponta as mudanças no dia a dia da cidade após o avanço do coronavírus.
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