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Vadão prega mudança de atitude no Tigre

O novo comandante tricolor foi apresentado na tarde desta segunda-feira (11) na sala de imprensa do estádio Heriberto Hülse. Em suas primeiras palavras como novo técnico do Criciúma, Oswaldo Alvarez, o Vadão, garantiu que o grupo do Criciúma pode render mais com uma simples mudança de postura.

“Acredito que a curto prazo temos que mudar a atitude, independente do lado técnico, tático, individual. A gana pela vitória, a busca incessante pelo resultado, pela camisa do clube, contamina o torcedor. O momento é de superação, acredito que a equipe possa melhorar. Conversei bastante com o Sílvio que dirigiu a equipe na última partida. Assisti ao jogo, óbvio que a equipe ainda carece de alguns ajustes, mas acho que no campeonato regional podemos ter uma reação importante e ainda brigar por esse turno para que agente possa disputar o quadrangular final”, avalia Vadão.

No comando do Tigre Vadão terá três competições importantes pela frente: o Campeonato Catarinense, a Copa do Brasil, e o Campeonato Brasileiro da Série A. “O objetivo é disputar as finais do Estadual e chegar ao título. A Copa do Brasil é um campeonato mais longo, e feito somente de motivação, pois cada jogo é decisivo. O grande desafio do Campeonato Brasileiro é a manutenção da motivação do elenco, da condição física e do ritmo de jogo. É um campeonato muito longo, com muitos jogos, por isso um dos perfis que vamos buscar nos jogadores é a regularidade”, aponta.

O novo técnico tricolor explica os motivos que lhe fizeram aceitar o convite para trabalhar no Criciúma. “Algumas vezes já fui sondado pelo Criciúma, naquelas oportunidades por um motivo ou outro não deu certo, mas dessa vez encaixou. O Criciúma tem uma estrutura muito boa, um planejamento interessante. A gente sabe a luta que teremos nesse primeiro ano para tentar manter o Criciúma na primeira divisão, e aí sim definitivamente se reestruturar para ser uma das grandes forças do futebol. Então tudo isso é um desafio que nesse momento da carreira é muito importante”, pontua.

Vadão diz que pretende trabalhar com um número médio de 32 jogadores.

Marcelo de Bona / Engeplus

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